RESUMO
Discute as dimensões teóricas e metodológicas da complexidade local e dos ideários de desenvolvimento que articulam dimensões sociais e globais. Focaliza as organizações, em transição para novas configurações, e a construção de identidade a partir de valores étnico-culturais. Destaca as estratégias de gestão local, que incluem a gestão de serviços e a melhoria da qualidade de vida urbana (AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Administração Pública , Cidades , Estratégias de Saúde Locais , Qualidade de Vida , Cidades , Planejamento Social , Planejamento de Cidades , Brasil , América LatinaRESUMO
Caracterização do novo modelo de gestão da política cearense (a partir de 1986). Padrão de relacionamento com a sociedade civil. Atuação governamental nas áreas administrativa e social
Assuntos
Administração Pública , Relações Comunidade-Instituição , Política PúblicaRESUMO
Esboça questões fundamentais que deverão ser enfrentadas para que a pesquisa possa efetivamente contribuir para uma melhor prática de planejamento e gestão urbana. Considera-se que essas atividades devem ser comprometidas com a mudança social e, portanto, para subsidiá-las, a investigação precisa apresentar soluções para problemas concretos (AU)
Assuntos
Planejamento de Cidades , Planejamento Socioeconômico , Participação da Comunidade , População Urbana , Pesquisa Operacional , BrasilRESUMO
Discussão da prática de planejamento. Relacionamento planejadores-dirigentes, fator crucial para o desempenho técnico. Conceito de planejadores eficientes. Poder como meio para promover mudanças no interesse da coletividade
Assuntos
Técnicas de Planejamento , Administração Pública , Desempenho de Papéis , Pessoal Administrativo , Brasil , Eficiência , Relações Interprofissionais , Organização e Administração , Política , Estrutura dos ServiçosRESUMO
A crise econômica e política que levou à desintegração do regime militar criou também condições favoráveis para a discussão de novos modelos de gestão urbana no Brasil, sobretudo a partir de 1979. Impulsionada pela relativa liberdade de expressão conquistada ao longo da "abertura", segmentos organizados da sociedade, sobretudo associações de moradores, juntaram-se a profissionais atuantes nas áreas de planejamento e políticas públicas. Utilizando a experiência de participação comunitária do Projeto Petropólis, identifica os impasses com os quais os planejadores necessariamente se defrontam nas suas tentativas de integrar planejamento e participação (AU)